NESTE SÁBADO 22 DE AGOSTO DE 2020 FIZEMOS A CAPTURA DE UMA ABELHA DO TIPO APIS MELÍFERA (ABELHA ITALIANA) QUE ESTAVA ARRANCHADA MA CAIXA DÁGUA DO POÇO ARTESIANO, A COLMEIA FOI TRANSFERIDA PARA UMA CAIXA RACIONAL DO TIPO LANGSTROTH E VAI COMPOR O APIÁRIO DO APICULTOR ZÉ PALÉ NO SITIO QUEIMADAS. A COLMEIA JA ESTAVA ALOJADA NAQUELE LOCAL A CERCA DE DOIS ANOS, OS FAVOS APRESENTAVAM UM COMPRIMENTO DE CERCA DE OITENTA CENTIMETROS, ENCHEMOS CINCO BALDES COM FAVOS DE MEL E ACREDITAMOS QUE VAI RENDER UNS VINTE LITROS DE MEL APOS SEREM BENEFICIADOS, A CAPTURA TEVE A PARTICIPAÇÃO DE AMANDA, O DIACONO RIVALDO, LENILDO E O APICULTOR ZÉ PALE.
PÁGINA DESTINADA A REGISTRO DE ATIVIDADES NA VILA AUGUSTO, DISTRITO DE SÃO DOMINGOS EM BREJO DA MADRE DE DEUS - PE
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
sábado, 13 de junho de 2020
terça-feira, 9 de junho de 2020
FOTOS OS BACAMARTEIROS
Registro fotográfico feito pelo professor Arnaldo Viturino em uma das apresentações do Grupo de Bacamarteiros Camelos do Ingá.
Para ver todas as fotos clic aqui
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domingo, 7 de junho de 2020
Apostilas dos cursos do senar
Postei nesta página diversas apostilas dos cursos profissionalizantes do SENAR para quem quiser estudar em casa, e so baixar e ler.
CLIC AQUI PARA BAIXAR
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quinta-feira, 4 de junho de 2020
terça-feira, 26 de maio de 2020
HISTÓRIA DA FORMAÇÃO POLÍTICA DO BREJO.
O território pertencia à sesmaria de 21 léguas, concedida a Manoel da Fonseca Rego pelo governador da capitania de Pernambuco, Marquês de Montebelo.O nome Brejo provém de sua situação em um vale formado pelas serras da Prata, do Estrago e do Amaro; e Madre de Deus foi a invocação sob a qual os padres da Congregação de São Felipe Neri fundaram um hospital em 1751, à margem do riacho que tomou o mesmo nome. Nesse local os padres estabeleceram atividades religiosas e daí começou o desenvolvimento da atual cidade. Alguns anos depois, (1759/1760) os oratorianos doaram meia légua de terra para o patrimônio da diocese e, logo em seguida, construiram uma capela sob a invocação de São José, constituida em freguesia pela provisão de 3 de agosto de 1799, desmenbrada da freguesia da LUZ.A povoação do Brejo da Madre de Deus, foi elevada à categoria de vila em 20 de maio de 1833, constiuíndo-se em sede do município de igual nome, desmenbrado do município de Flores. Teve o predicamento de cidade - cronologicamente a 11ª em Pernambuco - em virtude da Lei Provincial nº 1.327, de 4 de fevereiro de 1879.
Pela lei Estadual nº 52, de 20 de junho de 1928, Brejo da Madre de Deus foi constituído em município autônomo, sendo seu primeiro prefeito o Barão de Buíque, Francisco Alves Cavalcanti Camboim. Com a criação de novos municípios pela Lei Estadual nº 1.931, de 11 de setembro de 1928, o município de Brejo da Madre de Deus perdeu os distritos de Belo Jardim, Serra dos Ventos e Aldeia Velha (atual Xucuru), que passaram a construir um novo município Belo Jardim, voltando a cidade do Brejo da Madre de Deus ser sede municipal, condição que havia perdido para Belo Jardim desde 1924.Recentemente, tem se descoberto no município, um grande sítio arqueológico, com pinturas rupestres e fósseis do homem pré-histórico exibidos no museu da cidade.Próximo à Igreja de São José (o padroeiro da cidade), havia, segundo as estórias contadas pelos nativos, um poço que era possível ouvir cantos de uma sereia.
O Brejo da Madre de Deus é como os demais municípios do agreste pernambucano, nascido de raízes culturais oriundas de sua formação rural/religiosa, mas com particularidades especiais por ser uma cidade que produziu muitas personalidades importantes, especialmente políticos e gente do teatro da maior relevância para Pernambuco e para o Brasil. Terra da cidade – teatro de Nova Jerusalém que de mendonça a Pacheco fez nascer um novo estilo de se fazer espetáculos teatrais. Cidade de casario secular desmembrada de Flores, antiga Comarca do Sertão que nas entranhas de suas serras cresceu com uma peculiar arquitetura hoje conservada a sua história no Museu Histórico de Dona Dulce Pinto na Rua São José. O artesanato é diversificado com destaque para a escultura em pedra, cestaria e renascença. É também uma região que cultiva e tem potencial para o ecoturismo e turismo de aventuras.
SOBRE PLÍNIO PACHECO
Plínio Pacheco (Santa Maria (RS) em 30.10. 1926 — 22.08.2002) foi oficial da FAB, jornalista que ao chegar no agreste pernambucano conheceu Diva Pacheco (nascida em Panelas) filha de Epaminondas Mendonça (pioneiro do Drama da Paixão, antes era encenado nas ruas). Daí Plínio teve um sonho de pedras e espetáculos grandiosos e fez, juntamente com Diva, nascer a cidade teatro de Nova Jerusalém
no distrito de Fazenda Nova. Réplica de um terço da Jerusalém dos tempos de Jesus Cristo.
fonte: Anuário dos municípios pernambucanos 2018. (AMUPE)
Plínio Pacheco (Santa Maria (RS) em 30.10. 1926 — 22.08.2002) foi oficial da FAB, jornalista que ao chegar no agreste pernambucano conheceu Diva Pacheco (nascida em Panelas) filha de Epaminondas Mendonça (pioneiro do Drama da Paixão, antes era encenado nas ruas). Daí Plínio teve um sonho de pedras e espetáculos grandiosos e fez, juntamente com Diva, nascer a cidade teatro de Nova Jerusalém
no distrito de Fazenda Nova. Réplica de um terço da Jerusalém dos tempos de Jesus Cristo.
fonte: Anuário dos municípios pernambucanos 2018. (AMUPE)
A COMPADECIDA.1969-COMPLETO
FILMADO NA CIDADE DO BREJO DA MADRE DE DEUS -PE
Elenco[editar | editar código-fonte]
Regina Duarte .... Compadecida
Armando Bógus .... João Grilo
Antônio Fagundes .... Chicó
Felipe Carone .... Padre
Ary Toledo .... Palhaço
Zéluiz Pinho .... Severino
Neide Monteiro .... Mulher do Padeiro
Jorge Cherques .... Bispo
Zózimo Bulbul .... Jesus Cristo
Rubens Teixeira .... Padeiro
Aguinaldo Batista .... Major
José Carlos Cavalcanti Borges
Paulo Barbosa
A Compadecida é um filme brasileiro de 1969, do gênero comédia, dirigido por George Jonas e roteiro de Ariano Suassuna e George Jonas, baseado na premiada peça de Ariano Suassuna, A Compadecida.
Foi gravado em Brejo da Madre de Deus, em Pernambuco.
Sinopse[editar | editar código-fonte]
Narra as aventuras de dois amigos inseparáveis: João Grilo e Chicó, empregados na casa do padeiro, que, por sua vez, é a representação da burguesia rica. Os dois amigos tentam convencer o sacristão, o padre e o bispo a aceitarem enterrar um cachorro no cemitério local, mas isso se mostra uma tarefa nada fácil. A astúcia dos dois acaba criando várias aventuras, confusões e situações engraçadas.
Elenco[editar | editar código-fonte]
Regina Duarte .... Compadecida
Armando Bógus .... João Grilo
Antônio Fagundes .... Chicó
Felipe Carone .... Padre
Ary Toledo .... Palhaço
Zéluiz Pinho .... Severino
Neide Monteiro .... Mulher do Padeiro
Jorge Cherques .... Bispo
Zózimo Bulbul .... Jesus Cristo
Rubens Teixeira .... Padeiro
Aguinaldo Batista .... Major
José Carlos Cavalcanti Borges
Paulo Barbosa
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Missa do vaqueiro – Participação especial de Luiz Gonzaga
.
Disco 01
01. Missa do vaqueiro Abertura Discurso Creio (Cântico)
02. Viva meu padim (Luiz Gonzaga / João Silva) Luiz Gonzaga
03. Missa do vaqueiro
04. Tropeiros de Borborema (Rosil Cavalcanti) Luiz Gonzaga
05. Aboiadores (Canto de Aboio) (Tradicional)
06. A morte do vaqueiro (Luiz Gonzaga / Nelson Barbalho) Luiz Gonzaga
07. A morte do vaqueiro Texto Declamação Luiz Gonzaga
08. Jesus sertanejo (Janduhy Finizola) Luiz Gonzaga e Coral
09. Início da celebração – Glória a Deus nas alturas (Hino) – Coral Leitura do livro do profeta Jeremias Meditação (Cântico) Aclamação (Cântico) Aleluia
Disco 02
01. Missa do vaqueiro Padre (Fala) Luiz Gonzaga (Fala) Início do Ofertório
02. Ofertório (Janduhy Finizola) Coral
03. Missa do vaqueiro Santo (Cântico) – Coral Bispo (Fala) Coro
04. Missa do vaqueiro Pai nosso (Canto) Padre (Fala) Comunhão (Cântico) – Coral Padre (Fala) Bênção (Chapéus e Mãos ao Alto) (Cântico) Encerramento Coro
05. Regresso do rei (Luis Gonzaga / Onildo Almeida) Luiz Gonzaga
06. Dá licença pra mais um (João Silva / Raimundo Evangelista) Luiz Gonzaga / Joquinha Gonzaga
Para baixar esse disco, clique aqui.
Colaboração do José de Sousa, natural de Guarabira – PB. Ele nos
mandou esse disco que não é própriamente de forró. Foi gravado ao vivo
no ‘Parque Nacional dos Vaqueiros’, na cidade de Serrita, Exu – PE.
Segue o comentário enviado por ele.
“A ‘Missa do vaqueiro’ não é um disco de grande repercução; mas
devido a participação de Luiz Gonzaga, torna-se importante para todo
aquele fã do rei do baião, que deseja colecionar tudo que é de sua obra,
e aí está sem dúvida, uma rara oportunidade.
Para quem não sabe, a missa do vaqueiro foi criada pelo padre João Câncio e Luiz Gonzaga, como um ato de protesto passivo, e em memoria Raimundo
Jacó, primo de Luiz Gonzaga, um vaqueiro que foi brutalmente
assassinado, e que segundo um comentário do proprio Gonzagão, ele
diz:{há!!!, justiça do homem… não abriu nem inquérito!!!} por isso; todo
ano naquela data, reunia-se o padre João Câncio, Luiz Gonzaga, todos os
vaqueiros da redondeza, e segundo o celebrador, vinha gente até do
exterior.
Missa do vaqueiro – Participação especial de Luiz Gonzaga
1989 – AMCDisco 01
01. Missa do vaqueiro Abertura Discurso Creio (Cântico)
02. Viva meu padim (Luiz Gonzaga / João Silva) Luiz Gonzaga
03. Missa do vaqueiro
04. Tropeiros de Borborema (Rosil Cavalcanti) Luiz Gonzaga
05. Aboiadores (Canto de Aboio) (Tradicional)
06. A morte do vaqueiro (Luiz Gonzaga / Nelson Barbalho) Luiz Gonzaga
07. A morte do vaqueiro Texto Declamação Luiz Gonzaga
08. Jesus sertanejo (Janduhy Finizola) Luiz Gonzaga e Coral
09. Início da celebração – Glória a Deus nas alturas (Hino) – Coral Leitura do livro do profeta Jeremias Meditação (Cântico) Aclamação (Cântico) Aleluia
Disco 02
01. Missa do vaqueiro Padre (Fala) Luiz Gonzaga (Fala) Início do Ofertório
02. Ofertório (Janduhy Finizola) Coral
03. Missa do vaqueiro Santo (Cântico) – Coral Bispo (Fala) Coro
04. Missa do vaqueiro Pai nosso (Canto) Padre (Fala) Comunhão (Cântico) – Coral Padre (Fala) Bênção (Chapéus e Mãos ao Alto) (Cântico) Encerramento Coro
05. Regresso do rei (Luis Gonzaga / Onildo Almeida) Luiz Gonzaga
06. Dá licença pra mais um (João Silva / Raimundo Evangelista) Luiz Gonzaga / Joquinha Gonzaga
Para baixar esse disco, clique aqui.
Leninho – Bandinha do Leninho com Luciano Reis
Leninho – Bandinha do Leninho com Luciano Reis
Dado
01. Forró liberdade (Zé Carlos do Sax)
02. Tema pra Neném (Zé Carlos do Sax – Civaldo Lima)
03. Palhoção em festa (Leninho)
04. Saudade de Lindú (Zé Carlos do Sax – Tony Gel)
05. Xotes das baixinhas (João Carlos – Zé Carlos do Sax)
06. Arrastando o pé com Leninho (Leninho)
07. Forró em Capibaribe (Leninho)
08. Volta do serrote (Leninho)
09. Forró em Caruaru (Leninho)
10. A vermelhinha (Zé Carlos do Sax)
Para baixar esse disco, clique aqui.
Dado
01. Forró liberdade (Zé Carlos do Sax)
02. Tema pra Neném (Zé Carlos do Sax – Civaldo Lima)
03. Palhoção em festa (Leninho)
04. Saudade de Lindú (Zé Carlos do Sax – Tony Gel)
05. Xotes das baixinhas (João Carlos – Zé Carlos do Sax)
06. Arrastando o pé com Leninho (Leninho)
07. Forró em Capibaribe (Leninho)
08. Volta do serrote (Leninho)
09. Forró em Caruaru (Leninho)
10. A vermelhinha (Zé Carlos do Sax)
Para baixar esse disco, clique aqui.
domingo, 24 de maio de 2020
Hilário do Pandeiro
Postarei sempre que possível um arquivo com musicas antigas do forró ou de pessoas da nossa região.
Começo com uma pessoa muito conhecida na região Hilario do Pandeiro.
para quem interessar pode baixar e escutar as musicas deste artista que fez parte da nossa cultura.
“Hilário do Pandeiro foi um grande forrozeiro da cidade do interior do Agreste Pernambuco, a cidade de Santa Cruz do Capibaribe. Seu grande sonho desde os anos 70/80 foi de gravar um disco, mas devido as dificuldades financeiras e de acesso da região, ele só foi gravar um disco em 1992 em Recife, após a sua viagem para São Paulo. Hilário participou de alguns festivais regionais, tais como o festival de bandas de rock independente, o Capibaribe In Rock que até hoje possui edições de bandas regionais.
Tal disco do Hilário conta com alguns dos melhores músicos de forró da região santacruzense, tais como Dedé do Acordeon nos teclados e sanfona, Bento da Zabumba no pandeiro e zabumba, Pedro Batera na bateria, João Batista no triângulo e João do Baixo no baixo e na guitarra. A gravação do LP realizada em Recife, contou com o apoio de algumas lojas de tecidos da região, região muito conhecida por ser um polo de confecção.
Algumas curiosidades sobre a gravação do disco são a excentricidade de Hilário, sempre brincalhão, que segundo alguns amigos, só conseguia cantar quando estava tocando no pandeiro ao mesmo tempo. Além disso, conta com a participação de coral dos também forrozeiros santacruzenses João Batista, Dedé do Acordeon e Toinho Catanha, que foram muitas vezes homenageados no São João da cidade de Santa Cruz do Capibaribe, assim como Hilário do Pandeiro.”
Hilário do Pandeiro – Hilário do Pandeiro
1992
01 Saudade de Santa Cruz do Capibaribe (Hilário do Pandeiro)
02 A Buchada do Saguim (D.P.)
03 O Parafuso (Hilário do Pandeiro)
04 Em Matéria de Amor (Eronildo Marques – Lula)
05 A Calça do Pobre (Hilário do Pandeiro)
06 Homenagem a Luiz Gonzaga (Hilário do Pandeiro)
07 A Borracha (D.P.)
08 A Malandragem (Hilário do Pandeiro)
09 Menina Bacana (Eronildo Marques)
10 São Paulo Já (Hilário do Pandeiro)
Para baixar esse disco, clique aqui.
Começo com uma pessoa muito conhecida na região Hilario do Pandeiro.
para quem interessar pode baixar e escutar as musicas deste artista que fez parte da nossa cultura.
“Hilário do Pandeiro foi um grande forrozeiro da cidade do interior do Agreste Pernambuco, a cidade de Santa Cruz do Capibaribe. Seu grande sonho desde os anos 70/80 foi de gravar um disco, mas devido as dificuldades financeiras e de acesso da região, ele só foi gravar um disco em 1992 em Recife, após a sua viagem para São Paulo. Hilário participou de alguns festivais regionais, tais como o festival de bandas de rock independente, o Capibaribe In Rock que até hoje possui edições de bandas regionais.
Tal disco do Hilário conta com alguns dos melhores músicos de forró da região santacruzense, tais como Dedé do Acordeon nos teclados e sanfona, Bento da Zabumba no pandeiro e zabumba, Pedro Batera na bateria, João Batista no triângulo e João do Baixo no baixo e na guitarra. A gravação do LP realizada em Recife, contou com o apoio de algumas lojas de tecidos da região, região muito conhecida por ser um polo de confecção.
Algumas curiosidades sobre a gravação do disco são a excentricidade de Hilário, sempre brincalhão, que segundo alguns amigos, só conseguia cantar quando estava tocando no pandeiro ao mesmo tempo. Além disso, conta com a participação de coral dos também forrozeiros santacruzenses João Batista, Dedé do Acordeon e Toinho Catanha, que foram muitas vezes homenageados no São João da cidade de Santa Cruz do Capibaribe, assim como Hilário do Pandeiro.”
Hilário do Pandeiro – Hilário do Pandeiro
1992
01 Saudade de Santa Cruz do Capibaribe (Hilário do Pandeiro)
02 A Buchada do Saguim (D.P.)
03 O Parafuso (Hilário do Pandeiro)
04 Em Matéria de Amor (Eronildo Marques – Lula)
05 A Calça do Pobre (Hilário do Pandeiro)
06 Homenagem a Luiz Gonzaga (Hilário do Pandeiro)
07 A Borracha (D.P.)
08 A Malandragem (Hilário do Pandeiro)
09 Menina Bacana (Eronildo Marques)
10 São Paulo Já (Hilário do Pandeiro)
Para baixar esse disco, clique aqui.
BACAMARTEIROS
A história dos bacamarteiros foi uma das poucas tradições que sobreviveram ao tempo e existe ate hoje, diretamente ligada a Vila Augusto o festejo de bacamarte no período das festas juninas é uma brincadeira que mobiliza toda a comunidade, irritante pra uns, divertido pra outros e impressionante pra quem não conhece a festa consiste em apresentação de tiro de pólvora seca e exibição de bacamarte (arma de guerra obsoleta, geralmente confeccionada artesanalmente) e coroeografia de danças acompanhado do som de um trio de sanfona de oito baixos triangulo e zabumba, os bacamarteiros geralmente se vestem com uniforme azul feito de mescla, chapeu de palha e lenço vermelho no pescoço.
A Vila Augusto era parada obrigatória dos bacamarteiros que desciam de tabocas e viam se juntando aos de outros sitios como Angico, Ingá, Camarinhas, Barros, Serrote entre outors, entravam nas casas dançando e se reuniam no pátio em frente a casa de Augusto onde atiravam com seus bacamartes.
Entre os bacamarteiros sempre existe aquele que se destaca por sua particularidade, neste texto quero destacar um bacamarteiro que se destaca no atual grupo de Bacamarteiro Camelos do Ingá, Mané Preá, Mané e todo cheio de graça, componente do trio musical no triangulo, brinca fazendo caretas e dançando de um jeito engraçado que só ele sabe.crianças exibindo as armas dos bacamarteiros na Vila Augusto na década de 70
Vila Augusto
É com imensa satisfação que apresentamos este projeto de espaço
disponibilizado a fazer um registro das atividades da Vila Augusto no
distrito de São Domingos de Brejo da Madre de Deus - PE.
Registraremos o cotidiano e notícias de interesse desta comunidade assim
como fatos hstóricos dos moradores e outros que ajudaram a povoar esse
lugar.
VILA AUGUSTO,COMO TUDO COMEÇOU...
Por volta do ano de 1908, nascia nestes arredores Augusto Bezerra, criança de grande disposição, dedicou sua infância e juventude a seus pais.
No ano de 1947, Augusto Bezerra já casado com Elvira Maria, junta suas economias e resolve comprar, do Ministério da Marinha, uma canoa usada que tinha por nome Atalaia, canoa esta que viria a beneficiar muitos moradores de todas as redondezas do povoado de Santa Cruz, pois em épocas de inverno só através da passagem de canoa é que se conseguia chegar até o povoado para a feira de mantimentos.Com o passar dos tempos Atalaia desgastou-se e deu seu lugar a Timbauba, e posteriormente Tapera.
No ano de 1963 Augusto Bezerra morre vítima de ataque cardíaco, e a partir daí os moradores da região sempre que iam fazer referências a este lugar citavam que era o rancho do finado Augusto, e com o passar dos tempos esse lugar ficou conhecido como o sítio dos Augustos, pois já fazia referências aos filhos de Augusto Bezerra e Edite Maria, e hoje com o aumento do número de moradias passou a ser chamado de Vila Augusto.
Por volta do ano de 1997 o Pe. Antonio Maciel conhece Lenildo José, neto de Augusto Bezerra , e é convidado a celebrar uma missa na casa de sua mãe Maria Elvira, porém o padre não conseguiu esconder seu encanto com a vila e oferece-se para celebrar uma missa mensal nas residências, visto que a comunidade ainda não tinha capela, e com grande aprovação dos moradores, no mês seguinte voltou a celebrar na comunidade, desta vez na casa de Dona Edite e Seu Biu Louro, pois os dois comemoravam seus 30 anos de casamento e assim todos os meses acontecia a Santa Missa em nossa comunidade.
Com o passar dos meses a comunidade apresentou-se disposta a construir uma capela na vila, mas um obstáculo apresentava-se constante, o local e o dinheiro para a construção, mas um morador junto com seus filhos resolve doar um terreno para a construção da capela e assim no ano de 1998, na caminhada da Semana Santa, foi plantada a pedra fundamental da construção da capela de Nossa Senhora da Paz. A partir dali os moradores da vila reuniram-se e através de doações e bingos conseguiram construir a capela de Nossa Senhora da Paz na Vila Augusto.
Com o decorrer dos dias vários padres e diáconos já celebraram em nossa capela: Pe. Antonio Maciel, Pe. Rodolfo Sanchez, Frei José Maria,Pe. Edsom Rodrigues, Pe. Carlos Eduardo, Pe.Ezio, Pe. João Paulo, Pe. Paulo Cesar, os diáconos Claudir, Cazuza, César, Alan , e atualmente Pe. Erinaldo Barreto e o diácono Rivaldo Severino, e hoje com a honrosa presença do nosso Bispo Diocesano Dom José Luiz.
Oferecemos então, naquele tempo, ao nosso Bispo Diocesano Dom Francisco Biasini algumas lembranças da nossa vila:
· Canoa –Representando o fundador da nossa vila-Augusto Bezerra
· Maquete da capela-Representando a Comunidade Nossa Senhora da Paz da Vila Augusto
(Rosimere Bezerra)
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